Resenha: O Lado Bom da Vida

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 O Lado Bom da Vida
 Autor: Matthew Quick
 Editora: Intríscea
 Onde Comprar: SubmarinoSaraiva

“…A maioria das pessoas perdeu a habilidade de ver o lado bom das coisas, embora a luz por trás das nuvens seja uma prova quase diária de que ele existe.” 

Mais uma resenha atrasada, mais um livro pelo qual me apaixonei, pelo qual poderia ler milhões de vezes e não enjoar. Foi uma mistura de emoções, sorrisos e lágrimas, foi assim que me senti lendo O Lado Bom da Vida. Pat Peoples é um ex professor de história na casa dos trinta anos, acaba de sair de uma clinica de tratamento psiquiátrico, Pat tenta se convencer de que passou apenas meses no ''lugar ruim'', ele não se lembra o que fez para ter parado lá, a única coisa de que se lembra é que Nickk, sua esposa deu inicio a um ''tempo separados'', Pat não sabe qual o motivo da escolha, mas acredita que este tempo irá terminar. Pat tem um grande dilema em suas mãos, tentar ser alguém melhor para que Nickk volte para ele, para completar ele tem que conviver com seu pai, que não mantém nenhum dialogo com ele, e com seus amigos que tentam evitar comentários sobre o que aconteceu para ele ser internado. 
No começo dos capítulos me deu vontade de desistir do livro, pois o positivismo de Pat era exagerado e me irritava muito, o fato dele ver o lado bom das coisas em tudo, o fato dele querer mudar por sua ex esposa, que já estava casada com outra pessoa, me deixava em muitos momentos puta vida, e ficava mais puta ainda, pela família e amigos tentar esconder a verdade de Pat, não contam o real motivo dele ter ido para ''o lugar ruim''. Neste meio tempo, Pat conhece Tiffany a cunhada viúva de seu melhor amigo, os dois caminham juntos todos os dias, mas não mantém um diálogo, a partir deste momento passa a surgir um desejo mutuo, independente de Pat ainda estar preso ao passado e Tiffany ainda amar o seu marido, eles encontram através da dor uma forma de passarem tempo juntos, se relacionarem e se apaixonarem. 
Pat vai descobrir que nem todos os finais são felizes, que nem todo filme continua com o personagem principal, mas que é possível tentar outra vez. Um livro comovente, sobre um homem que nós ensina a ver o verdadeiro lado bom da vida. 

E vocês folheadores, gostaram da resenha? Já leram o livro? Pretendem ler? Contem tudo para mim nós comentários. Beijo e folheiem muito.
Alessandra Alves, baiana, 18 anos.. Folheadora assumida, usa os livros para fugir da realidade. Acadêmica de Direito, pretende viajar o mundo com apenas uma mochila e centenas de livros.. {mais?}

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