Resenha: Cidades de Papel

Comments
Cidades de Papel
Autor: John Green
Compare Preços:  Buscapé

Sinopse: Em Cidades de papel, Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. Na noite de cinco de maio Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida se aproximar dele. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte. Quando descobre que o paradeiro dela é agora um mistério, Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia.

''É muito difícil ir embora - até você ir embora de fato. E então ir embora se torna simplesmente a coisa mais fácil do mundo. ''

Cidades de Papel foi sem duvidas um livro tão bom quanto A Culpa é das Estrelas. Me surpreendi a cada capitulo, e passei por momentos em que senti uma vontade imensa de abandonar o livro, mas além de todos esses poréns a leitura me divertiu muito. 

Amigos quando eram crianças, Quentin e Margo tomaram rumos diferentes em suas vidas, Margo era a garota popular e desejada da escola, já Quentin era apenas um nerd com poucos amigos e com planos como qualquer outro adolescente, porém durante todo esse tempo Q. manteve sua paixão platônica por Margo. 

Até que no dia cinco de maio, Margo decide incluir Q em seus planos, ela aparece na janela de seu quarto, e o convida para uma série de aventuras. A proposta era tão tentadora, já que Q teria a chance de passar um tempo com Margo. Para mim essa é uma das partes mais divertidas do livro,  quando Margo inicia seu plano deixa o leitor curioso e com uma vontade enorme em saber o que vai se suceder. 

Assim que a noite de aventuras termina, Q vai para casa e imagina como será o dia o próximo dia na escola, que ele e Margo voltariam a ser amigos e que eles realmente teriam o que Quentin sempre sonhou, um relacionamento.  A surpresa acontece quando Q chega na escola e não a encontra, nem no dia seguinte e nem no próximo. Os dias vão passando e Quentin fica ainda mais preocupado com Margo.

O rumo da história se da a partir das buscas realizadas por Quetin, ele procura por informações do paradeiro de Margo, ele consegue pequenas pistas, como um livro rabiscado, que deixava pequenas pistas de seu paradeiro, pistas como o último local onde ela estivera, e dicas de como encontra-la. 

O que me irritou foi o fato de Quentin ter ficado obcecado por encontra-la, deixando de lado seus amigos, e até mesmo sua festa de formatura. Outro fato que me deixou desmotivada foi o fato de Q percorrer diversas cidades fantasmas, sendo em que nenhuma delas ele a encontrava. Achei essa parte do livro uma enrolação sem tamanho. 

Tirando todos os contras eu amei a estória, os personagens são sempre enigmáticos  como todos os outros do John Green.  Cidades de Papel foi sem sombra de duvidas um dos melhores livros que li, a estória foi envolvente e me fez repensar questões da vida. 

E vocês já leram? Gostaram da Leitura? Contem tudo para mim nós comentários.



Alessandra Alves, baiana, 18 anos.. Folheadora assumida, usa os livros para fugir da realidade. Acadêmica de Direito, pretende viajar o mundo com apenas uma mochila e centenas de livros.. {mais?}

Seguidores

Arquivo

Folheando no face

O que estou lendo

Parceiros

Parceiros

Link-Me


 

Layout desenvolvido exclusivamente para o Folheando Livros por Tarcila Lima. Veja o portfólio.